The Bicycle.
A vida de uma bicicleta.

THE BICYCLE from Adam Neustadter on Vimeo.

Boris vs Ventoux.

Parece pagamento de promessa: em outubro, o britânico Matthew Winstone pagou £ 2 para alugar uma Boris Bike, como são popularmente conhecidas as bicicletas compartilhadas de Londres, e foi ao encontro de seus amigos Ian Laurie e Robert Holden. Numa van, o trio cruzou o Eurotunnel rumo à França. Esse foi só o começo de uma saga que duraria exatas 24 horas.
O desafio maior ficou para Robert, que encarou nessa bike de três marchas e 22 quilos um pedal até o topo do Monte Ventoux, a subida que é o maior pesadelo dos ciclistas que disputam o Tour de France.
O Ventoux ficou famoso depois que o ciclista bitrânico Tommy Simpson morreu de exaustão em 1967, pouco antes de chegar ao cume. Até Eddie Merckx, a maior lenda desse esporte, precisou de oxigênio suplementar depois de vencer a subida de 22,5 quilômetros. O britânico Chris Froome, vencedor do Tour de France 2013, também fez uma sessão de inalação depois de vencer a etapa do Ventoux neste ano. Em cima de uma Boris Bike, Robert Holden levou 2h55min para concluir a escalada.
A ideia surgiu numa conversa de bar: “O quão longe era possível ir com uma bike alugada dessas?”. Robert também aproveitou para chamar a atenção e reverter uma verba para a instituição Macmillan Cancer Support, que dá apoio médico e financeiro a pessoas com câncer.
Recentemente o pai de Robert lutou contra a doença – e venceu –, e ele quis dar algo em troca. “Meu pai respondeu bem à cirurgia, mas infelizmente essa doença ainda é um pesadelo para muitas pessoas”, justificou.
Com o feito maluco, o trio já arrecadou mais de £ 3.500 até o momento e gravou um vídeo para continuar ajudando. A saga para devolver a bicicleta antes de o tempo de aluguel completar 24 horas é o mais interessante no vídeo abaixo. As chuvas que pegaram pelo caminho só atrapalharam, e por alguns segundos – isso mesmo, menos de um minuto – eles não são obrigado a pagar uma multa de £ 150 para o serviço de transporte londrino por expirar o tempo.  
Até o prefeito de Londres, Boris Johnson, parabenizou-os pelo desafio, e também aproveitou para fazer uma propagandinha política: “Serviu para mostrar aos nossos primos ‘franceses’ o quanto resistente são nossas bikes urbanas”.

Fonte: Go Outside.

Road Bike Party 2 - Martyn Ashton 

Saída da Igreja do Bairro Pagador de Andrade, passando pela ponte da linha do trem e retornando pela Ambev (2 voltas ).

Pedal Jacareí / Salesópolis.

O dia amanheceu nublado, com previsão de chuva, mas mesmo assim saímos eu e mais um amigo para enfrentar a estrada. Para quem não conhece o "filé" desse caminho, é uma serra com pouco mais de 15 km entre Sta Branca e Salesópolis com subidas e descidas íngremes, que exige bastante, principalmente se você estiver a bordo de uma bike de estrada. O visual é muito bacana,com mata, pequenas nascentes escondidas á beira da estrada, alguns sítios e chácaras ao longo do caminho.O silêncio quase absoluto, ora interrompidos por alguns poucos carros, sendo um ótimo lugar para colocar as pernas em dia e se concentrar no treino. Mas esteja preparado, são 1787m de subidas acumuladas neste pedal, de mountain bike o caminho se torna um pouco menos tortuoso rs ... 

No meio do caminho entre Sta Branca e Salesópolis.

Saindo de Salesópolis para volta, todo mundo feliz, pois a ida é mais dura.

Parada estratégica numa "padoca" em Salesópolis.

10 Coisas que todo Mountain Biker deveria fazer.

Às vezes você já deve ter tido vontade de sair pedalando por aí sem rumo e de explorar algum novo caminho. Montar uma bike que só você poderia customizar, ou ainda participar daquela prova dos sonhos.
É isso que esse  vídeo traz á tona, despertar ou ressuscitar o espírito Mountain Biker que habita dentro de você. As vezes esquecemos que "ele" existe, pela rotina imposta em nossas vidas ou falta de um novo desafio. Quem sabe esse vídeo faça em você, o propósito para que foi criado ...  

1- Construir uma bike.

2 - Fazer trilha á noite.

3 - Pedalar na neve.

4 - Pedalar em outro país.

5 - Dormir perto da sua bike.

6 - Explorar uma nova trilha.

7 - Participar de uma corrida.

8 - Conhecer um Bike Park.

9 - Carregar a bike sobre uma montanha.

10 - Pedalar até o mar.

Fonte: Pra quem Pedala.

6 Horas MTB por André Delgado.

 

Fonte: Tom Bike - Capim com Poeira.

A Trilha dos Sonhos.

Um grupo de experientes mountain bikers da República Tcheca conhecido como Trail Busters (caçadores de trilha, em inglês), editou recentemente um vídeo intitulado “Apenas uma trilha dos sonhos” (abaixo).
Assista somente por alguns segundos e entenda o porquê do nome: passagens próximas a um rio azul turquesa, singletracks sobre pedras e uma floresta de altitude compõem o cenário cortado pelas bikes. Segundo é informado no site do grupo (www.trail-busters.cz), a trilha em questão liga as comunas de Tignes e Vale de Isère, na França, e tem cinco quilômetros de extensão, com 250 metros de desnível.
Ainda de acordo com eles, a dificuldade é moderada, já que, apesar de algumas seções serem bem expostas, a trilha no geral é bem protegida. Se você tiver a chance de visitar essa região da França, pode também se sentir um biker do grupo: no mesmo site, é  disponibilizado o mapa para ser baixado no GPS.

Fonte: Go Outside.

Bom Final de Semana !!!

A evolução das rodas: 27,5" x 29".

Pois é, se você, assim como eu está pensando em trocar a sua 26" em um futuro próximo, vale á pena analisar qual formato de roda vale mais á pena, já que novas opções  agora não faltam.

As grandes marcas já estão adotando o formato 27,5" como mais uma nova opção.

As rodas 29" sem dúvida em alguns aspectos são superiores as 26", mais ainda temos o problema de peso das bikes, aceleração e desempenho nas subidas.

As 29" ers são mais indicadas para maratonas e estradões, transpõe obstáculos mais facilmente, mas e se você quiser curtir um single track mais técnico ou, um pedal épico na Serra da Mantiqueira por exemplo, como seria ? Tudo bem, existem transmissões próprias para as 29"ers, mas e o peso, e a agilidade da bike, ainda assim ficam comprometidas.

Tive a oportunidade de andar nos dois novos formatos ( 29" e 27,5" no plano, tudo bem...), para o meu perfil de pedal, que é performance, me simpatizei mais com as 27,5", com a relação de 20 velocidades.Um fabricante nacional de rodas de qualidade, já tem disponível rodas roletadas 27,5" e  também há suspensões á nível de competição no novo formato.

Encontrei uma matéria que compara tecnicamente o desempenho dos três formatos, o que acaba nos levando a conclusão que todo mundo que investiu nas 29", podem mudar de ideia em um futuro próximo.

Será mais uma jogada de marketing dos fabricantes, ou uma realidade ? Leia a matéria abaixo e tire suas conclusões, mas contra fatos não há argumentos não é verdade ?   

Á algum tempo atrás, postei um vídeo que compara as diferenças entre os formatos, feito pelo fabricante americano KHS, no qual as 27,5" ganham, as 26" ficam em segundo e as 29" na lanterna.O teste foi feito em um terreno técnico, um pouco diferente da nossa realidade aqui no Brasil, mas vale como uma referência na hora de comprar o novo equipamento.

A aposta do mercado nas rodas 650b (27,5").

A oferta do formato de rodas 650B (27,5 polegadas) vem crescendo exponencialmente no mercado das bicicletas moutain bike. Fabricantes como a Scott, Jamis e Ibis estão substituindo gradativamente seus modelos aro 26 por modelos equipados com rodas 29 e 27,5, enquanto que a Giant anuncia nada menos que 28 modelos de sua marca com rodas 27,5, deixando apenas dois modelos com rodas 26.

Conheça as vantagens e desvantagens dos diferentes formatos e saiba porque sua atual mountain bike aro 26 pode estar em vias de extinção.

Peso

Se compararmos o peso de bicicletas com diferentes medidas de roda, porém com o mesmo equipamento, comprovaremos que a diferença é substancial. Como é de se esperar, as rodas de 26″ são mais leves. Um pouco mais em relação às 27,5″ e muito mais que as 29er, que pode vir a pesar até 900 gramas a mais, se comparada a uma 27,5″. Cada grama que eliminamos na bicicleta nos ajuda a ir mais rápido.

O peso médio de una roda de 27,5″ (incluindo pneu e câmara de ar) é apenas 5% mais pesado que um modelo 26″ com os mesmos componentes. Porém, esse peso é 12% maior em uma roda 29er. Além disso, o aumento do diâmetro da roda faz crescer o peso na mesma proporção, exponencialmente no caso da 29er, para que se consiga manter uma boa rigidez. Com isto, perde-se aceleração e capacidade de ascensão.

Comparativo: Peso estático roda/pneu (quanto maior o fator, pior)

Eficiência

Um maior diâmetro da roda reduz o ângulo de ataque frente aos obstáculos. Isto é uma vantagem. Uma roda 29er passa sobre um obstáculo de 6 centímetros de maneira 14% mais eficiente que uma 26″. Em comparação com a roda 27,5″, esta rende 9,8% melhor que una 26″ sobre o mesmo obstáculo.

Outra forma de analisar o ângulo de ataque é o grau de impacto. novamente, as 29er se saem melhor, porém com uma diferença muito pequena em relação às 27,5″ (somente 2º, em relação aos 6º da 26″).

Ângulo de ataque (menor ângulo, melhor)

O benefício mais importante das rodas 27,5″ em relação às 29er é a aceleração. É a sensação de facilidade na hora de aumentar a velocidade quando pedalamos. Isto não é afetado apenas pelo peso estático a ser movido, mas sim pela distribuição do peso na roda. Quanto mais distante o peso está em relação ao centro da roda, mais difícil será a aceleração. Desta forma, uma roda 29er que pese o mesmo e tenha una construção similar a de uma 26″ acelerará muito menos, apesar do peso similar. A chave para a melhora da aceleração está em deixar mais leve os componentes que ocupam as extremidades da roda (aros, nipples, pneus, câmara de ar). Como se vê no próximo gráfico, a 27,5″ é apenas 1,5% mais lenta que uma 26″ na aceleração, enquanto em uma 29er pode ser mais lenta em até 3,6%, comparando-a com uma roda 26″.

Raio de aceleração (maior índice, pior)

Controle

Quanto maior o diâmetro de uma roda, maior a superfície de contato com o solo. E quanto maior a superfície de contato, melhor a tração, o que ajuda a melhorar a aceleração, freagens e passagens por curvas. Como se pode ver no próximo gráfico, a 27,5″ tem uma superfície de contato muito similar a das 29er.

Contato com o solo (maior contato, melhor)

Rigidez

A rigidez do quadro é outro ponto chave diretamente relacionado ao diâmetro da roda. Para abrigar rodas maiores, o quadro deverá ser maior. Um quadro de tamanho médio de 29er com uma construção e geometria similar a um de 26″ ou 27,5″ és menos rígido na área do movimento central e da caixa de direção. Isto é prejudicial na la hora de pedalar e retomada de curvas.

Comparativo sobre a flexão do quadro nas áreas do movimento central e caixa de direção (Quanto mais, pior)

Para finalizar, a geometria também fica condicionada, já que é mais difícil compensar o grande tamanho de uma roda 29er, especialmente nos quadros de tamanho pequeno. A medida que o tamanho do quadro se reduz, a a caixa de direção fica irremediavelmente mais alta em relação ao selim. Em bicicletas com aros 27,5″ e 26″ este problema é muito menor.

Fonte:MountainBikeBrasilia

Fonte: MTBBrasília

Volta dos Oitenta, Itamonte-MG.

 
Esse final de semana pedalei na famosa Volta dos Oitenta em Itamonte-MG.
Se você não conhece (e deveria ), é um percurso clássico do MTB entre os estados Minas Gerais e o Rio de Janeiro, que começa pela estrada que dá acesso á parte alta do Parque Nacional de Itatiaia (Pico das Agulhas Negras e Prateleiras, um dos principais points dos trekkeiros e escaladores do sudeste) na cidade de Resende-RJ, e passa pela Serra da Mantiqueira em Itamonte-MG,em seu estado mais "bruto", retornando pela BR- 354 até a estrada do Parque.Tudo bem, não pedalei os famosos 80Km da Volta, mas tem justificativa. O trecho de asfalto com aproximadamente 25 km é uma estrada estreita com grande trânsito de caminhões vindos da Dutra, indo para o interior de Minas. Um amigo local de Volta Redonda - RJ me avisou, e pude comprovar ao ir de carro até o ponto do início do pedal. Outro fato interessante deste "desafio pessoal", era pedalar na estrada mais alta do Brasil, justamente a estrada de acesso ao Parque de Itatiaia, com 2160 m de altitude.Confesso que no início deste pedal, fiz á clássica pergunta: o que estou fazendo aqui ? Foram 8 km de subida, nessa altitude você se cansa facilmente, o batimento se eleva muito rápido, ainda mais com o sol á pino !!! Após os 8 Km mais fadigantes da minha carreira de Mountain Biker, cheguei no desvio para Itamonte e começar o pedal de verdade !!! Um downhill super inclinado, ora de paralelepípedo, ora pedras soltas, alguns carros subindo e você descendo "daquele jeito", fazendo sua suspensão de 100mm e seus freios fazerem hora extra !!! Então começa o sobe e desce, de paredes !!! O mesmo esforço que se faz para subir, também se faz para descer, pois em ambas as situações tem muitas pedras soltas, buracos e inclinação acentuadas ! Nossas estradas de terra aqui são verdadeiras Highways, MTB de verdade é naquelas bandas de Minas. Mas nem só de sofrimento o biker vive, pois para se estar em um lugar único, tem que se pagar um preço ... Nesta região, a Serra da Mantiqueira está em seu auge, montanhas e vales gigantes, cachoeiras em lugares exóticos, com quedas muito altas e acesso quase zero.Vi Seriemas andarem na minha frente, me encarando como se pensassem: o que esse cara veio fazer aqui de bike ?Então depois de um tempo longe da civilização, você chega aos bairros isolados de Itamonte,
butecos cheios de gente no meio do nada, campeonato de futebol rolando, trânsito de motos e fuscas nas estradas mal conservadas e cheias de buraco e pedras ...
Mas não vi ninguém com cara de estressado, deprimido ou infeliz, será que o segredo da felicidade está realmente na simplicidade ? Deixa pra lá, cheguei na pousada onde me hospedei mais destruído do que no final de um Big Biker. Será que foi o Sol, a altimetria (record pessoal 2376 m !), ou a altitude ?
Acho que foi um " abraço forte " que ganhei desta região da Serra da Mantiqueira, que poucos ousam desafiar !!!

Suspensão Lauf TR 29.

Vem da Islândia um novo sistema de garfo de suspensão que busca revolucionar esse componente. Apesar do visual bastante incomum e de gosto discutível, o Lauf TR29 tem vários pontos positivos.

O baixo peso é apenas um dos atrativos. Com apenas 980 gramas, o Lauf TR29 tem o corpo e as canelas de carbono. O equipamento já equipa as mountain bikes 29er mais leves do mundo. Na Eurobike por exemplo, o componente foi visto equipando bikes levíssimas de marcas como Focus, Cube e Open, essa última registrou apenas 6,4kg na balança.Mas a inovação está mesmo na forma como é feito o amortecimento. A Lauf usa um sistema de molas feito a partir de lâminas de fibra de vidro S2 que flexionam. São seis feixes de cada lado da suspensão. O eixo dianteiro vai fixado nesse sistema que se movimenta e amortece os impactos.O curso de 60mm é ainda limitado para os ciclistas mais radicais. A ausência de qualquer regulagem também é outro fator limitador da nova suspensão.
http://www.laufforks.com/

Fonte: Bike Magazine

Singletrack Morro dos Jerivás.



Visitando o blog do meu amigo e vizinho joseense Tom Bike, descobri que os bikers daquelas bandas andam descobrindo ótimos singlestracks para pedalar por aqui. Tudo bem que se você quiser desfrutar deste "MTB for fun" vai ter que pular algumas porteiras e ignorar alguns avisos, mas como só estamos de passagem, ainda não soube de nenhum biker saindo correndo debaixo de bala rs,rs ...
Enfim, o lugar é privilegiado em singles e a paisagem da Serra da Mantiqueira ao fundo, faz esse pedal ser de qualidade e viciante, sempre dá vontade de voltar !!! Fiquei freguês rs ...

Giant Pro Cross Country Team
Porquê pedalamos:

Como ajustar as pastilhas dos freios hidráulicos.

Sabe quando você está pedalando e escuta aquele barulho chato, de alguma coisa pegando entre as pastilhas e o rotor do freio ? A solução é simples:
1- Chave Allen 5 mm para soltar a base do freio.
2 - Apertar o manete do freio e fixar novamente a base do freio.
3 - Se não ficar bom repita o procedimento.
4 - Ainda não ficou bom ? Retire as pastilhas, removendo a presilha de fixação com um alicate. Com uma chave de fenda afaste os cilindros e monte as pastilhas novamente (só não me aperte o freio com a roda fora !!! Lembra quando você aciona o freio com o carro desligado ...).
Não entendeu ainda ? Tem um gringo explicando no vídeo:

Big Biker Sto Antônio do Pinhal.

Esse final de semana participei da tradicional prova Big Biker em Sto Antônio do Pinhal.Como sempre a organização impecável da prova e as paisagens da Serra da Mantiqueira proporcionaram mais um pedal inesquecível.Tudo bem se você não curte competir, mas conseguir completar essa prova já é uma grande vitória! Para quem não conhece, os pontos mais "cascudos" desta prova são a subida infinita de 10 Km   (levei pouco mais de uma hora subindo!), mas com a  Pedra do Báu te acompanhando e testemunhando seu esforço (ou sofrimento, como queira) e a famosa descida do Zig Zag, supertécnica estilo provas de XCO dos campeonatos da UCI.Como não estou na minha melhor forma, completar a subida dos 10K sem câimbras foi minha vitória pessoal. Pela primeira vez consegui curtir a descida do Zig Zag,com drops acentuados e com curvas fechadas entre raízes que pareciam verdadeiros degraus  mas super bem sinalizadas, longos single tracks, alguns em valetas (só cabem você, a bike e mais ninguém). Prepare bem as mãos e os braços para essa descida ! A chegada termina em outro single track em mata fechada no clube onde rola toda a organização da prova. A sensação de levar uma medalha, mesmo que de participação e terminar inteiro na linha de chegada é muito legal.Achou bacana, então comece á treinar, porque agora só ano que vem !!!

http://www.bigbiker.com.br/

Bike " Tanque de Guerra".

Essa bike que parece mais um tanque de guerra, tem o objetivo de oferecer uma bike confortável, que supere qualquer terreno e que sirva como um meio de locomoção para QUALQUER lugar que a pessoa queira ir. (Até caçar… pelo que sugere a foto!)

Batizada de Defiant, essa monstrenga é uma Super Fat tire, que tem a capacidade de andar em terrenos bastante complicados, como neve e areia fofa, além das trilhas convencionais. Mas com o acréscimo de um motor elétrico.

A bike vem equipada com um motor elétrico de 500 watts (pedal assistido), com autonomia que chega até 90km, dependendo do terreno e velocidade. Ela consegue atingir a velocidade de 32km/h.

Além do motor elétrico a bike vem equipada com uma relação 2×9 velocidades XT da shimano. E “pequenos” pneus de 4,7 polegadas… É mole? Eu acho essas bikes demais!

O problema dela é o preço… Que chateia bastante! USD 4.495… Ai fica chato!

Fonte: Pra quem pedala.

Treinamento de Henrique Avancini.
 O vídeo que mostra a preparação do MTBiker Henrique Avancini, que ganhou recentemente a prova Bundesliga de Munsigen na Europa, surpreendendo a comunidade internacional de MTB, vencendo estrelas como o espanhol Jose Antonio Hermida,o francês Maxime Marrote e o Suíço Thomas Listcher.
Um mês antes Henrique também conquistou a medalha de bronze no Panamericano de MTB na Argentina.
Mais que um exemplo no esporte, esse vídeo também mostra que no Brasil existem atletas de alto nível, independente do apoio que nosso país dá ao nosso esporte sobre duas rodas.  

Rebecca Rusch batendo Record. 
A mountain biker americana Rebecca Rusch, também conhecida como "The Queen of Pain" ou Rainha da Dor, apelido dado por ela ser campeã de provas duríssimas de Ultramatonas e Endurance de MTB nos EUA, bate o record de uma trilha, em single track chamada Kokopelli, que liga Moab em Utah até Loma no Colorado com 220Km de extensão e 6051 metros de ascensão, em pouco mais de 13h. Para se ter uma idéia, o Big Biker de Taubaté tem 1325 m de ascensão em 65 Km.Além do feito, a produção  a qualidade do vídeo são de primeira. 

Wade Simmons Samples the Instinct.
Música feita com bike.


Wade Simmons Samples The Instinct on Pinkbike

Scott Scale 710, agora é a vez das 27,5 " ?

Foi lançada na famosa Sea Other Classic, (prova internacional de várias modalidades de ciclismo realizada em Monterey, na Califónia EUA) a nova Scott Scale 710, a 27,5" Top da marca. 
Depois da febre das 29 ers, será agora a vez das 27,5" ? Reza a lenda que essas bikes são o melhor entre as 29" e as 26". Tive a oportunidade de andar em uma dessas, mas foi só no plano com uma transmissão de 20 velocidades, a bike é ágil é passa a impressão de render mais que uma 26", sendo mais esperta do que uma 29" na saída. Acredito que no futuro, cada biker vai acabar tendo a bike que mais se encaixa em seu perfil ou tipo de terreno. E então qual será a sua próxima bike ? Está na dúvida? Tem um vídeo comparando os três tipos de MTB, mas os testes foram feitos em trilhas e não em estradões como estamos acostumados aqui na região. ( Aproveite e treine o seu inglês rs,rs ...) .

O que não fazer antes de um grande pedal.

Hoje fui fazer o reconhecimento do Big Biker de Taubaté, um percurso exigente, mesmo para quem pretende correr na Sport. A subida do Morro Grande ( o nome faz jus ) logo no começo do pedal é um dos grandes desafios, pois além de longo e íngreme  estava com pedras soltas e buracos da última temporada de chuvas.Em alguns trechos de terra batida, cheias de costelas que te chacoalham inteiro em cima da bike. A Serra das Coletas, com trechos com areia na subida e motoqueiros sem noção descendo rasgando. A descida longa e perigosa que chega no bairro da Germana, onde fica o famoso Bar do Jonas, ponto de encontro dos bikers que treinam todo ano nesta época.Para finalizar semi retas e pequenos morros entre Caçapava e Taubaté, que chegam a um riozinho, que estava bem baixo dessa vez, consegui dar um pulo para atravessa-lo.O que não devia ter feito ? 1- Pedalar forte um dia antes deste pedal, 2- Ajustar a suspensão errada ( deixei o ajuste mais rígido, acredita ?), 3 - Dormir pouco, 
4 - Tentar acompanhar seu amigo mais bem treinado na Serra das Coletas ( esse foi fatal, fiquei com caimbras rs ). Então se for fazer um pedal de responsa, não faça como eu, rs,rs ...

       

Rolê de MTB na Nova Zelândia.

O que levar em pedais longos ?

Se você gosta de fazer pedais longos de Speed ou Mountain Bike com certeza já deve ter passado algum perrengue: cadê a bomba?, faltou água, suplemento, grana ...
Encontrei esse vídeo gringo que vai te ajudar a lembrar, e como sou um cara bacana fiz um "Check List!" pra você não se dar mal no próximo pedal longo.
Claro e a quantidade de suplemento e água, por exemplo, podem variar, principalmente de for um pedal de Mountain Bike, em que você tem que levar em consideração o tipo do percurso que vai fazer, clima, seu condicionamento físico etc.

  O Check List:

1. Se for pedalar sozinho, leve duas câmaras de ar, se for em grupo, somente uma.
2. Leve também espátulas para tirar pneu.
3. Canivete com chaves allen e chave de corrente.
4. Verifique se está tudo certo com a sua bike antes de sair. Essa é a melhor forma de evitar problemas.
5. Leve uma bomba de ar de mão
6. Comida: Leve gel, frutas, sanduíches, o que te agradar, mas leve o suficiente.
7. Leve duas garrafas de água! (Dica leve uma garrafa com isotônico e outra sem).
8. No risco de uma mudança de tempo, leve um corta vento ou capa de chuva.
9. Leve o seu telefone celular.
10. Dinheiro, é sempre MUITO necessário em casos de emergência.

Subida Serra de Campos do Jordão.

Neste domingo fui pedalar em um lugar que queria à muito tempo ter ido antes, a Subida da Serra de Campos do Jordão. Modéstia parte, achei que seria mais casca grossa, mas somente os primeiros quilômetros, até o trecho que cruza com o viaduto do trem Pinda/ Campos, depois do viaduto que dá acesso á Sto Antônio do Pinhal são mais pesados, mas administráveis. Mas isso não quer dizer que você não precise ter nenhum condicionamento físico, pois essa primeira parte é bem exigente, principalmente quando você está no começo e olha aquela imensão verde na sua frente, dá vontade de desistir.A estrada guarda segredos que quem passa de carro nem imagina existir, são várias pequenas cachoeiras, o som de água correndo é uma constante na primeira etapa da subida, que por vezes são interrompidas por carros, ou motos sport barulhentas, mas nada que tire a beleza do lugar. O cheiro de mata úmida da serra (eu adoro) e som dos pássaros combinam com os trechos com neblina e, conforme se sobe a temperatura vai caindo. Cheguei no portal de Campos com 17°C e ensopado de suor.Fiz um lanchinho, coloquei o meu corta-vento e fomos para a parte divertida, á descida !!!Com o asfalto novo da estrada, não havia nenhum buraco ou vibração na bike que a deixasse perigosa. Somente depois do túnel, um ônibus me atrapalhou, pois tive que descer com os freios acionados, pois se soltasse bateria no ônibus, que também estava no acostamento.Pedal bom para mim, é aquele em que você se desliga do mundo, deixa seus problemas a cada quilômetro pedalado e preenche a mente com as paisagens e o oxigênio que consegue inspirar no esforço da subida ... e esse foi um deles.