Teaser Tour de France 2011.

Shimano Ultegra 2012 DI2- Eletrônico

Mais um eletrônico na família

A Shimano, oficialmente, adicionou um segundo grupo eletrônico a sua linha de produtos para bicicletas de estrada. O Ultegra DI2 é uma versão do câmbio eletrônico, um pouco mais acessível do que do Dura-Ace DI2. De acordo com a publicação de imprensa feita pela Shimano, o preço de mercado do novo câmbio, será ligeiramente menor do que o preço da versão mecânica do Dura-Ace.

O Ultegra DI2 terá inclusive uma vantagem sobre o Dura-Ace DI2. O sistema de cabos do Dura-Ace, possui 4 cabos, enquanto do Ultegra possui somente dois cabos, deixando um visual mais clean na bike e simplificando a instalação dos cabos pela bicicleta.

Muitos dos componentes de carbono foram substituídos por alumínio, porém a aparência é praticamente a mesma. A bateria e a forma de colocação também são idênticas. O Ultegra também é totalmente compatível com os quadros configurados para Dura-Ace DI2.

Os passadores de marcha são bem parecidos. A única diferença é a borracha que reveste a manete, na versão Dura-Ace possui uma textura cheia de bolinhas. Na versão Ultegra, a borracha é lisa como as versões tradicionais da Shimano. O peso dos passadores é de 313g o par.

Pedal Morro do Cachorro.

Esse domingo pedalei com o pessoal da hardtrack para o Morro do Cachorro.

Fomos pelo Varadouro até a estrada da Avibrás, depois pegamos a Tamoios e chegamos nas costas do Cachorro, que com certeza deve ser um dos pontos mais altos para se pedalar na região.

O trajeto é meio puxado para iniciantes, mas para quem já pedala a algum tempo serve como um bom treino ou para variar o pedal.

Em cima do Morro do Cachorro.

Renata Falzoni comenta sobre morte de empresário ciclista em SP + Programa do CQC sobre falta de segurança em pedalar em SP.

Se você já tentou andar de bike nas ruas da cidade, principalmente em horários de pico, vai se interessar nestas reportagens.Claro que nós ciclistas temos direitos, mas também devemos obedecer as leis de trânsito para que possamos ser ouvidos e exigir do poder público melhorias no trânsito para o uso da bike como meio de transporte viável em nossas cidades.

Cinto feito com câmara de ar usada.

Bonito e sustentável

O estúdio de design australiano Surya Graf, achou uma utilizade para as câmaras de ar usadas. Após rodares milhares de quilômetros, sustentando nossas esguias amigas, agora elas vão passar mais quilômetros, sustentando nossa calças!

O produto se chama Spare Tire, cada cinto é feito a mão e tem uma história única, querendo ou não eles já foram, literalmente, bem rodados! Um acessório muito útil, bonito e sustentável. Parabéns pela iniciativa.

Fonte: Pra quem pedala.

Ciclista em Nova Iorque protesta contra as condições de tráfego das ciclofaixas.

Casey Neistat, produtor de filmes de 29 anos, foi parado por um policial e multado em $ 50, por trafegar fora da faixa exclusiva para ciclistas. O ciclista tenta explicar para o policial a falta de condições de se andar 100% do tempo na ciclofaixa, devido aos diversos obstáculos que impedem o transito nas faixas.

Em Nova Iorque, o número de ciclistas tem crescido de forma impressionante, o que é excelente! Porém o respeito as ciclofaixas não tem crescido da mesma forma. Carros, latas de lixo, bloqueios e diversos obstáculos impedem que os ciclistas transitem livremente pelas faixas dedicadas a eles.

O vídeo feito pelo ciclista já teve mais de um milhão de visualizações no Youtube. O vídeo é muito interessante. Vale a pena ver!

Scott Foil 

Um dos lançamentos mais esperados de 2011.

O projeto inicialmente foi chamado de F01, antes do lançamento, a Scott resolveu colocar mais um L na equação. A F01L, com a estilização da escrita e a referencia a Airfoil (aerofólio em inglês), veio do batismo de Foil.

A Scott diz ter resolvido o problema das bicicletas Aero, que sempre lutam com a questão de quanto de rigidez e peso terão que sacrificar, para beneficiar a aerodinâmica. De acordo com a Scott, nenhum sacrifício precisa ser feito. A Foil é tão rígida e leve quanto a Scott Addict, bicicleta top de linha da Scott, porém é uma bicicleta Aero. Qual foi o segredo?

Virtual Foil

A resposta veio através de Simon Smart da Smart Aero Technology, ex-engenheiro da F1, desenvolvedor de um dos últimos sucessos da Scott, a bicicleta de Contra-Relógio Plasma 3. Simon gastou mais de 100 horas no túnel de vento da Mercedes (o mesmo que a Specilized utilizou no projeto da Venge McLaren), testando o melhor formato do quadro, para atingir os resultados esperados.

Fluxo de Ar

O resultado foi o formato de aerofólio virtual. Virtual porque o formato de aerofólio não é completo, mas cortado no meio (vejam a imagem acima), porém, a parte frontal do frontal do quadro, que se choca com o vento, provoca uma separação do fluxo de ar, que diminui a resistência e a turbulência, melhorando a performance da bicicleta. Esse formato faz com que em um olhar rápido, a Foil nem se pareça com uma Aero.

Esse formato permite que o quadro seja mais largo, ou seja, pode ser mais rígido e leve. O quadro da Foil pesa 840g, somente 40 gramas mais pesada que a Addict e possui a mesma rigidez que a irmã, só que também possui a mesma aerodinâmica que as concorrentes Felt AR1 e Cervélo S3, que clamam economizar 20 watts de potência ao pedalar a 40 km/h, em relação a quadros convencionais.

Resultados

Rigidez

A rigidez da bicicleta é semelhante as melhores do mercado.

Aerodinâmica

Em testes no túnel de vento, a bicicleta teve excelentes resultados. Na simulação com o manequim de ciclista, com um grau de inclinação 0″, a Foil se mostrou bem mais aerodinâmica do que suas concorrentes a uma velocidade de 45km/h.

A Proporção Perfeita

A Foil conseguiu a relação ideal entre peso, rigidez e aerodinâmica. O gráfico acima mostra que a bicicleta conseguiu atingir altos níveis de rigidez, mesmo sendo uma bicicleta aero.

Análise pela Bike Radar

A Bike Radar fez uma avaliação sobre a bike. O veredicto dos testes, mostrou que a bicicleta é extremamente leve, rígida e rápida. Porém não é tão arisca como suas concorrentes, para realização de manobras bruscas e rápidas, é necessário um leve empenho a mais do que nas suas concorrentes AR1 e S3, que são mais ariscas.

Fonte: Pra quem pedala.

Big Biker São Luiz do Paraitinga 2011

The Dog Days are Over - California Cycling